Jogo de Idéias com o jornalista Ricardo Noblat - Por Rafaella Marques

O jornalista Ricardo Noblat lançou esta manhã seu novo livro “O que é ser jornalista” durante uma palestra no Centro Universitário Newton Paiva. O evento realizado pelos estudantes de jornalismo, teve como objetivo abrir espaço para discussão sobre as novidades que envolvem a profissão. Entre os vários assuntos, Noblat falou sobre blog, jornalismo, e o que pensa sobre o futuro da profissão. Ele é dono de um importante blog de política que foi criado pelo do incentivo das pessoas. Em março de 2004, ele chegou a anunciar o seu fim, sem mesmo saber se o jornalismo publicado em um blog estava funcionando.

Para ele a matéria prima para o jornalista é a prória internet. Ele ressalta que aqueles que querem se aventurar por este meio, devem ser rigorosos. Conta que uma vez publicou uma informação sem antes apurar, e que devido a isso recebeu inúmeras críticas, pois, eram informações falsas, publicadas pelo Cocadaboa (site humoristico) . Noblat aconselha gravar sempre o que entrevistado está falando, para possíveis reividicações que possam surgir depois. Ele diz que os erros ensinam.Durante a entrevista, o jornalista ressaltou que muitas pessoas enxergam a política de uma maneira “chata”. Segundo ele, significa trocas de idéias, informação e explica para seus leitores de uma maneira prática e atraente.

No blog do Noblat os leitores podem postar seus comentários, expressando livremente suas opiniões. Para os que preferirem podem usar pseudônimos, caso não queiram se identificar. Desde que não seja algo que podem enfrentar processos judiciais. Sem a identificação do usuário, o interesse de se manifestar é maior.

Veja também:

• Estudantes de jornalismo reivindicam diploma para exercer a profissão
• O blog do Noblat é campeão de acesso da semana
• Novas ferramentas para interatividade no Blogspot

Fórum:

"Com todas as inovações tecnológicas, e um grande avanço da internet, as mídias tradiconais tem sido obrigadas a se modernizar. Hoje todos colobaram neste universo virtual. Qual será o futuro da profissão de jornalismo? Entrará em desuso, ou terá que se modernizar?" Deixe o seu comentário

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Converse, amanhã dia 28 de Abri,l com o Jornalista Ricardo Noblat. Ele estará ao vivo debatendo sobre o futuro do jornalismo. Você não pode perder!

Jogo de Idéias com o jornalista Ricardo Noblat - Por Rafaella Marques

O jornalista Ricardo Noblat lançou esta manhã seu novo livro “O que é ser jornalista” durante uma palestra no Centro Universitário Newton Paiva. O evento realizado pelos estudantes de jornalismo, teve como objetivo abrir espaço para discussão sobre as novidades que envolvem a profissão. Entre os vários assuntos, Noblat falou sobre blog, jornalismo, e o que pensa sobre o futuro da profissão. Ele é dono de um importante blog de política que foi criado pelo do incentivo das pessoas. Em março de 2004, ele chegou a anunciar o seu fim, sem mesmo saber se o jornalismo publicado em um blog estava funcionando.

Para ele a matéria prima para o jornalista é a prória internet. Ele ressalta que aqueles que querem se aventurar por este meio, devem ser rigorosos. Conta que uma vez publicou uma informação sem antes apurar, e que devido a isso recebeu inúmeras críticas, pois, eram informações falsas, publicadas pelo Cocadaboa (site humoristico) . Noblat aconselha gravar sempre o que entrevistado está falando, para possíveis reividicações que possam surgir depois. Ele diz que os erros ensinam.Durante a entrevista, o jornalista ressaltou que muitas pessoas enxergam a política de uma maneira “chata”. Segundo ele, significa trocas de idéias, informação e explica para seus leitores de uma maneira prática e atraente.

No blog do Noblat os leitores podem postar seus comentários, expressando livremente suas opiniões. Para os que preferirem podem usar pseudônimos, caso não queiram se identificar. Desde que não seja algo que podem enfrentar processos judiciais. Sem a identificação do usuário, o interesse de se manifestar é maior.

Jogo de Idéias com Ricardo Noblat - Por Rafaella Marques

O jornalista Ricardo Noblat lançou esta manhã seu novo livro “O que é ser jornalista” durante uma palestra no Centro Universitário Newton Paiva. O evento realizado pelos estudantes de jornalismo, teve como objetivo abrir espaço para discussão sobre as novidades que envolvem a profissão.

Entre os vários assuntos, Noblat falou sobre blog, jornalismo, e o que pensa sobre o futuro da profissão. Ele é dono de um importante blog de política que foi criado pelo do incentivo das pessoas. Em março de 2004, ele chegou a anunciar o seu fim, sem mesmo saber se o jornalismo publicado em um blog estava funcionando.

Para ele a matéria prima para o jornalista é a prória internet. Ele ressalta que aqueles que querem se aventurar por este meio, devem ser rigorosos. Conta que uma vez publicou uma informação sem antes apurar, e que devido a isso recebeu inúmeras críticas, pois, eram informações falsas, publicadas pelo Cocadaboa (site humoristico) . Noblat aconselha gravar sempre o que entrevistado está falando, para possíveis reividicações que possam surgir depois. Ele diz que os erros ensinam.
Durante a entrevista, o jornalista ressaltou que muitas pessoas enxergam a política de uma maneira “chata”. Segundo ele, significa trocas de idéias, informação e explica para seus leitores de uma maneira prática e atraente.

No blog do Noblat os leitores podem postar seus comentários, expressando livremente suas opiniões. Para os que preferirem podem usar pseudônimos, caso não queiram se identificar. Desde que não seja algo que podem enfrentar processos judiciais. Sem a identificação do usuário, o interesse de se manifestar é maior.

Palestra sobre jornalismo atual com Ricardo Noblat - Por Rose Borges

No dia 30 de Março, o jornalista Ricardo Noblat participou da palestra no Centro Universitário Newton de Paiva. O evento foi organizado pelos estudantes de jornalismo do 6 período e realizado no auditório do secretariado.

Entre os vários assuntos sobre o jornalismo atual, Noblat falou sobre seu importante blog de política que foi criado pelo do incentivo das pessoas. Em março de 2004, ele chegou a anunciar o seu fim, sem mesmo saber se o jornalismo publicado em um blog estava funcionando.

Ricardo Noblat ressaltou que muitas pessoas enxergam a política de uma maneira “chata". Segundo ele, significa trocas de idéias, informação e explica para seus leitores de uma maneira prática e atraente. Checar as notícias, é algo de extrema importância no jornalismo, os leitores não perdoam informações erradas, diz Noblat.

No blog do Noblat os leitores entram como pseudônimos podem postar seus comentários, expressam livremente suas opiniões, desde que não seja algo que podem enfrentar processos judiciais. Sem a identificação do usuário, o interesse de se manifestar é maior.

Jornalismo Cidadão

Jornalismo cidadão – são conteúdos produzidos por pessoas sem formação jornalística. Deixa de ser técnico e passa a ser mais flexível. São notícias que tratam de interesse público, mas principalemtne do interesse do seus leitores. Para publicar essas informações pode ser usados recursos como podcasts, vídeos, blogs etc.

É conhecido também como jornalismo colaborativo ou participativo. Através da colaboração qualquer pessoa pode escolher os assuntos que lhe interessa e enviar para uma redação jornalística ou publicarem em uma página da Web.

Esta nova forma de se fazer jornalismo quebra padrões. Após o atentado de Londres, um jornalista americano publicou fotos via celular. Jornlismo Cidadão é explorar a sua história, seu cotidiano, um fato. Destaca-se neste segmento o site "Ohmynews", que possue colaboradores no mundo todo, que diariamente escrevem contando os acotecimentos de seu país, e região.

Podcast

São arquivos de áudio transmitidos via internet, gravados antecipadamente, e disponibilizado em algum site ou blog. "É um blog de som", e pode ser gravado sobre qualquer coisa. Geralmente nos podcast, são disponíveis seleções de músicas e outros assuntos. Pode ser gravado no MP3 player. Daí o nome Ipod + Broadcasting = Podcast. Um dos colunistas da Veja Diogo Mainard, foi o lançador do podcast no Brasil.

O podcast surgiu quando Adam Curry apresentava um programa para adolescentes na MTV, sem muito espaço na emissora ele criou um programa de rádio e publicou em seu blog. Em 2007, podcast foi uma das palavras mais importantes.

Para se fazer um, é necessário ter um "Kit Multimídia": caixa de som e microfone, e um programa de edição. Para se ouvir é só baixar. Neste segmento os destaques são o "Repórter Bêbado" e "Jovem Nerd" (com o Nerdcast).

Vlog

Os videologs se popularizaram pela facilidade que as pessoas tiveram em adquirir uma câmera digital. Não bastava apenas fotograr, começaram a fazer filmagens. Com isso as pessoas filmam ”qualquer coisa”, que as vezes mesmo não sendo interessante, torna–se algo admirado por vários usuários.

É uma página da internet onde os usuários publicam seus vídeos e comentários, e que podem ser assitidos a qualquer momento por pessoas até mesmo desconhecidas. Geralmente são postados diferentes assuntos, através de uma ou mais pessoas.

Um dos principais sites e mais conhecido que hospedam vídeos enviados pelos usuários é o You Tube. Ele se popularizou depois de dois vídeos mostrados, o primeiro chamado “Tapa na Pantera” e o outro que mostrava Cicarelli na praia com o namorado. Existem ainda outros sites hospedeiros, como: "Google Video", "Podomatic", "Our Media", dentre outros

Para assiti-los é necessarios algum programa compatível, tais como: "Plugings", "Quick Time" ou "Windows Media Player".

Fotolog

Fotolog é um diário fotográfico na web. São como os blogs, só que ao invés de publicar texto o usuário coloca suas fotos. É conhecido também como flog, fotoblog ou fotoblogue. A palavra surgiu da abreviação foto + log = fotolog. O sistema de criação de flogs são atrativos pela facilidade, pois não exige conhecimentos de HTML. O usuário pode publicar tanto fotos pessoais como profissionais que nesse caso exige mais elaboração. Os sites mais utilizados para criar fotologs são: Picasa, fotolog.com, flickr, flogão etc.

O primeiro flog criado foi o fotolog.net. Em seis meses, noventa por cento dos cadastros eram de brasileiros. Os criadores Adam Seifer e Scott Heiferman começaram a limitar a participação dos brasileiros. Eles queriam diversidade nos conteúdos publicados pelos brasileiros. Assim, eram disponíveis apenas 50 cadastros por dia. Em fevereiro de 2005, um milhão de pessoas já tinha fotolog, em setembro de 2008 esse número aumentou para 17,7 milhões de usuários em 200 países.

Os fotologs surgiram da vontade de compartilhar suas fotos, impulsionados pela popularização ao acesso à máquina digital. Eles podem ser de cunho indivídual (coisas pessoas, como por exemplo uma viagem) ou coletivos (gostos em comum, como por exemplo "Nossas Melissas")